Lembro-me
de contemplar o sol
De nele
raiarem bonitos tons quentes.
Frescos e
resplandecentes,
Iguais aos
do estio quando se insinua à primavera.
Um olhar
ternurento, profundo
Talvez quisesse
mergulhar nas ondas do mar…
Um leito
suave e calmo,
Um regaço
ansioso por regozijar.
Olhares e
abraços que só o sol e as ondas trocam,
Que só o
sol e as ondas sabem conceber.
O mar plácido
observa-o,
Alimenta-se
da candura das emoções
De sentir o
sol afagar as suas ondulações
Vive de
esperança…
A esperança
é vida… a vida existe!
Helena Isabel
março de 2012