Se escrevo ou não poesia,
Só a mim me diz respeito.
Escrevo o que trago na alma
Em realidade ou fantasia.
Escrevo tristezas, lágrimas ou alegrias
Trago no coração uma determinação
De remeter para o papel o grito da emoção.
Da caneta faço olhos, das letras sentimentos
Do papel vida, dos versos a minha escrita
Solta-se de mim de rajada ou cuidada
Não tem preço mas sim muito apreço
Por ela, todos os momentos vividos eu prezo
A minha escrita? Não a menosprezo!