terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Não sejas assim

Não sejas assim… que eu gosto

Louco por me veres fora de mim!

Queres …eu sei e… danças o nosso ritual

Aquele a que nos habituámos,

Aquela dança… toca e foge, acende e apaga.

Sou labareda morrente

Que nas tuas mãos reacende.

Dá-me um beijo, um dos teus beijos,

Que depressa a chama torna-se ardente

Ao teu olhar, sinto-me nua, quente!

Rega-me com o teu desejo, vontade

Dá-me o ardor do teu corpo, liberdade

Dá-me um abraço, eu pretendo aquele… envolvente

Vem escrever poesia até ao despertar.

Vem, coração liberto, transbordar, sonhar!

Vamos ler, decifrar nossos corpos até o dia nascer

Seremos equidistantes…poemas ao amanhecer