quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Atrevida


Chamas-me atrevida… sim…sou

Para ti…sim, quero ser

Somos telepatia em almas unidas

Em corpos separados

Que muito se querem fundir

Para o calor do prazer sentir.

Hum… imagina…

O toque do meu corpo no teu

O teu no meu… delícia agreste.

Pedes que me manifeste

Declaro guerra ao prazer

Ao ver teu rosto em momentos como este.

Chamas-me atrevida

Como é bom sentir-te ávido de desejo.

Para no meu corpo afogares esse ensejo.

A noite é minha e tua

A madrugada despe-se para nós, apresenta-se nua!


                           Helena Isabel